Por: Evaldo Viana
No último sábado (27) as 18:30h na Igreja Matriz; a Pastoral Familiar juntamente com a comunidade foi celebrado “o direito de nascer” que foi dia 8 de outubro o dia do Nascituro, e se estende durante todo mês, também comemoramos “outubro rosa”, “mês missionário”, “dia nacional da juventude”.
Sabe-se que Nascituro significa “que deve nascer”, “dia do direito de nascer”, “dia da criança ser concebida”.
Este direito é conhecido mundialmente, ou seja, ter direito a vida não depende de país ou cultura. A vida é direito de todos e em todos os lugares.
C
elebrar a vida é celebrar Jesus, o Senhor da vida, é lembrar daquele generoso “sim”, o dito por Maria, em ocasião da visita do Anjo.
Agradecemos as nossas mães e pais, por seu amor e dedicação, e por nos ter permitido nascer, pois a quantos são negados este direito sublime.
O dom da vida nos foi dado por Deus, mas nossos pais estão incluídos neste mistério. Cuidar da vida desde sua concepção até o final, é respeitar o quinto mandamento da lei de Deus (Não Matarás). Devemos ser verdadeiros guardiões da vida em todos os sentidos.
Que a Sagrada Família de Nazaré nos ajude a sermos sempre promotores da vida e construtores de um mundo melhor para as futuras gerações, para que também se tornem fecundas na bela experiência de viver, sobretudo, na graça de Deus.
E ao final da celebração Pe. Nelson abençoou as grávidas, crianças e as miniaturas (recém-nascido) que foram distribuídas a assembleia.
Como retrata o nascimento de Nosso Senhor no Evangelho de Lucas (2,1-12). Como podemos observar, a sua vinda ao mundo não foi fácil. O Papa Francisco em sua homilia diz que a Sagrada Família viveu como refugiada. Só eles sabem o que passaram para que Jesus pudesse nascer. Apesar de ser Filho de Deus contou com a ajuda de seus pais que o aceitaram e lutaram para que ele pudesse nascer. Poderíamos dizer que Jesus sofreu na pele a difícil missão de vir ao mundo.
Portanto, agradecemos pelo dom da vida. E façamos pessoas capazes de lutar por um inocente que quer vir ao mundo e depende do nosso “sim”.
Viva a vida!!!